sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Talvez você não saiba...

 Talvez você não saiba, mas muitos de  seus amigos ficam tristes por você possuir o  hábito de fumar porque sua saúde está sendo  prejudicada. Profissionalmente, é possível que  você não seja totalmente valorizado em seu  ambiente de trabalho! Deixando o fumo, seus  amigos se alegrarão ao saber que você poderá  gozar   de   boa   saúde;   em   seu   ambiente  profissional, você será visto com outros olhos,  ganhando   reconhecimento   e   importância,  granjeando a simpatia de seus superiores (o que  pode lhe possibilitar inclusive uma promoção!);  caso seja o dono de seu próprio negócio, seus  empregados terão você como um exemplo, e  talvez muitos parem de fumar ao saber que você  o fez; diretores sob seu comando aumentarão o  respeito por você e prestarão muito mais atenção  quando receberem suas ordens rotineiras diárias!

Não sei se você ignora, mas, como seus  amigos, seus familiares não se sentem bem vendo você fumando. Neste caso, devido aos estreitos  laços que os unem, a tristeza sentida pelos  familiares muitas vezes é guardada interiormente  por cada um deles, freqüentemente sem ser revelada. Seus pais, mesmo que eles fumem,  sabem que não está certo seu hábito de fumar, e  podem se sentir culpados pelo vício de seu filho.

Seus parentes, lá no fundo, entristecem-se por  saber que você prejudica sua saúde e pode deixá-los mais cedo de verdade. Sua esposa (ou marido,  se você for mulher) certamente sente-se frustrada  em relação à você abrigar um vício do qual ainda  não conseguiu se livrar; como ela (ou ele) é a  pessoa com quem você mantém relacionamento  íntimo, também sinta-se talvez desconfortável  com o cheiro e manchas deixados pelo fumo em  seus dentes, mãos e roupas, e provavelmente  apreciaria muito mais o seu beijo, para citar apenas um exemplo, caso o seu hálito fosse  natural.   

Seus   filhos   sentem-se   tristes e  inconformados pelo inacreditável vício que seus  pais possam ter: para eles, pai e mãe são seus  heróis, e deveriam estar o mais próximo possível  da perfeição;  contrariamente até à sua própria   razão, os filhos chegam interiormente à absurda  conclusão de que “provavelmente o fumo não  deve ser tão ruim assim”  e,  pelo  péssimo  exemplo  dos  pais,  passam  também  a  fumar!

Assim,   que   tal   resolver   todos   estes  problemas,  obtendo  a  alegria  de  todos  os entes  queridos,  simplesmente  tomando  a  decisão  de  parar  de  fumar?