Todos os fumantes já pensaram um dia em parar de fumar! Isto ocorre porque todo serhumano não deseja por em risco a sua saúde, uma vez que a vida é o bem mais precioso que nós possuímos!
Muitas vezes praticamos atos que não são exatamente os que gostaríamos, isto ocorrendo invariavelmente porque não damos ouvido à nossa razão ou juízo interior.
Relativamente ao hábito de fumar, é inegável que muitas pessoas iniciaram-se neste vício não por razões próprias, mas compelidos por motivos exteriores à sua verdadeira vontade: muitos fumam porque os companheiros na escola fumavam, e encontrou-se no fumo uma maneira de se inserir socialmente naquele grupo de amigos; grande número de fumantes adqüiriram o vício na juventude porque o ato de fumar expressaria uma atitude de inserção no mundo dos adultos (“quem fuma não é mais criança”, ilude-se o jovem) e com isso passa-se a imagem aos companheiros de que já se é um adulto completo e corajoso;
outros fumam porque um ou ambos seus pais fumavam e, apesar destes talvez pedirem para que eles, os filhos, não fumassem, o que tem resultado na educação de crianças é o exemplo e não as palavras, de modo que os filhos tornam-se viciados;
outros tomam a iniciativa de fumar por conta própria a partir de um impulso interior motivado por uma satisfação do ego no sentido de manifestar que se é corajoso e arrojado, fazendo-se uma coisa não comum, que poucos teriam “Mais vale uma hora de um sábio do que a vida inteira de um ignorante.”
coragem; outros fumam compelidos por propagandas comerciais maciças em televisão, rádio, jornais, revistas, etc., onde se passa a imagem de que o fumante é corajoso, arrojado, bem sucedido, livre, audacioso, etc.; outros fumam ainda porque dão pouco valor às conseqüências de seus atos, agindo de maneira irrefletida e inconseqüente, levando quase todos os aspectos de sua vida como se fossem uma verdadeira brincadeira, pagando posteriormente os preços, às vezes altos e irreversíveis, pelas conseqüências de seus atos frívolos e impensados: há um ditado que diz “aquele que brinca com a vida poderá chorar lágrimas de sangue”.
Muitas vezes praticamos atos que não são exatamente os que gostaríamos, isto ocorrendo invariavelmente porque não damos ouvido à nossa razão ou juízo interior.
Relativamente ao hábito de fumar, é inegável que muitas pessoas iniciaram-se neste vício não por razões próprias, mas compelidos por motivos exteriores à sua verdadeira vontade: muitos fumam porque os companheiros na escola fumavam, e encontrou-se no fumo uma maneira de se inserir socialmente naquele grupo de amigos; grande número de fumantes adqüiriram o vício na juventude porque o ato de fumar expressaria uma atitude de inserção no mundo dos adultos (“quem fuma não é mais criança”, ilude-se o jovem) e com isso passa-se a imagem aos companheiros de que já se é um adulto completo e corajoso;
outros fumam porque um ou ambos seus pais fumavam e, apesar destes talvez pedirem para que eles, os filhos, não fumassem, o que tem resultado na educação de crianças é o exemplo e não as palavras, de modo que os filhos tornam-se viciados;
outros tomam a iniciativa de fumar por conta própria a partir de um impulso interior motivado por uma satisfação do ego no sentido de manifestar que se é corajoso e arrojado, fazendo-se uma coisa não comum, que poucos teriam “Mais vale uma hora de um sábio do que a vida inteira de um ignorante.”
coragem; outros fumam compelidos por propagandas comerciais maciças em televisão, rádio, jornais, revistas, etc., onde se passa a imagem de que o fumante é corajoso, arrojado, bem sucedido, livre, audacioso, etc.; outros fumam ainda porque dão pouco valor às conseqüências de seus atos, agindo de maneira irrefletida e inconseqüente, levando quase todos os aspectos de sua vida como se fossem uma verdadeira brincadeira, pagando posteriormente os preços, às vezes altos e irreversíveis, pelas conseqüências de seus atos frívolos e impensados: há um ditado que diz “aquele que brinca com a vida poderá chorar lágrimas de sangue”.